O presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo tem uma posição muito clara relativamente às críticas levantadas pelo então ainda presidente da Câmara de Tomar, a propósito da centralização da gestão dos centros de saúde em Constância. Para António Branco, dizer que o ex-autarca António Paiva geriu a coisa de forma paroquial é ofender os padres, porque a gestão paroquial é sofisticada. Segundo o responsável da ARS, a questão resume-se a uma frase cheia de adjectivos pouco simpáticos. “Uma gestão tribal, tosca, pouco sofisticada e de vistas curtas”. Chiça!