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José Cid e os sons do Tejo

A cerimónia de entrega dos prémios Parsonalidade do ano, no cine-teatro de Almeirim, abriu com um espectáculo de José Cid chamado Sons do Tejo, com sonoridades e ambiências marcadamente ribatejanas, onde não faltaram o fado e o fandango, as referências ao cavalo e à lezíria, bem como adaptações de referências da música popular como “Milho Verde” ou “Povo que lavas no rio” que entusiasmaram a plateia.Acompanhado à guitarra portuguesa por Luís Petisca e à viola por Tiago Silva, dois músicos da Chamusca, José Cid teve também consigo em palco os fandangueiros José Triguinho de Riachos e Cláudio de Vale de Cavalos, que para além de dançarem asseguraram as percussões. O projecto Sons do Tejo tem sido desenvolvido, como explicou o cantor, durante os últimos Invernos e irá ser editado em disco. No palco esteve a fadista Maria Veneno, que cantou um fado de homenagem a Hermínia Silva e o jovem José Perdigão, apresentado domo “o vimarenense mais ribatejano de Portugal” que cantou, em dueto com José Cid, uma versão de Milho Verde, canção popular celebrizada por José Afonso.

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