Obras de regeneração urbana na Região Centro vão ter apoio de 35 milhões de euros
Cidades do Médio Tejo podem concorrer mas em conjunto com outras entidades
Os centros históricos, as frentes ribeirinhas e outras "áreas de excelência urbana" da região centro vão beneficiar de 35 milhões de euros no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013. O concurso para apresentação de projectos foi aberto dia 13 e termina a 24 de Outubro, podendo concorrer 25 cidades da região centro, entre as quais Abrantes, Entroncamento, Ourém, Tomar e Torres Novas.Uma nota de imprensa da comissão directiva do Mais Centro (Programa Operacional Regional do Centro) refere que este concurso surge na sequência de um anterior aprovado para a regeneração urbana de Coimbra, Fundão, Leiria e Viseu, com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de mais de 27 milhões de euros.A modernização das infra-estruturas urbanas, a melhoria do ambiente urbano, a valorização de frentes ribeirinhas e marítimas, a melhoria da acessibilidade e mobilidade, a recuperação de edifícios e espaços para a instalação de novas actividades económicas, o apoio a iniciativas económicas das populações locais, o desenvolvimento de novas oportunidades de qualificação, de auto-emprego e de empreendedorismo, a qualificação e modernização dos serviços de interesse colectivo são algumas das actividades que poderão ser objecto de candidaturas.Poderão ainda ser apresentados projectos para a criação ou remodelação de equipamentos e de serviços de proximidade, a dinamização de actividades recreativas e desportivas, a recuperação e valorização do património cultural e a dinamização das actividades culturais, refere o Mais Centro.As candidaturas terão de ser lideradas pelas câmaras, mas terão de conter iniciativas de outros parceiros que assumam compromissos concretos num protocolo de parceria local.Nestes protocolos de parceria podem ser incluídos serviços da administração central, outras entidades públicas, associações empresariais, empresas privadas no quadro de parcerias público-privadas lideradas por entidades públicas, instituições de ensino e formação profissional, centros de I&D, Organizações Não Governamentais (ONG) e fundações e associações sem fins lucrativos, conclui o comunicado.
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