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Problemas com correspondência entregue por empresas privadas

Problemas com correspondência entregue por empresas privadas

Há já alguns anos (mais de quatro) que se adivinhava esta situação devido à prevista reestruturação da empresa CTT, por isso não percebo toda esta polémica. Também se sabia que, como consequência dessa reestruturação, que a familiar figura do “carteiro” estaria em vias de extinção. E que com ele desaparecia o “facilitismo”(ilegal) que por vezes (muitas), levava a que a correspondência de uma determinada área fosse deixada na taberna ou no café para ser entregue aos vizinhos, independentemente de se tratar de correspondência de responsabilidade ou não.Para o “carteiro” bastava conhecer o destinatário não sendo necessário a morada estar correcta ou completa e as cartas chegavam aos destinatários apesar de algumas vezes não haver números de polícia nas casas ou caixa de correio normalizada. O que me admira é o facto de ninguém, mais concretamente, as Câmaras e Juntas de Freguesia ter pensado no que se iria passar. É de lamentar que os prejudicados, no meio de tudo isto, sejam sempre os mesmos, como todos aqueles que esperam ansiosamente pelas suas magras reformas para assim poderem pagar os medicamentos ou até mesmo para  que, pelo menos naquele dia, haja uma refeição mais rica.Quanto aos elementos que distribuem a correspondência eu pergunto qual o tipo de formação que lhes foi dada? Onde? Como? Não acredito que fosse nos CTT e muito menos dada pelas empresas para quem prestam serviço. Não percamos a esperança. Melhores dias virão (?).  Domingos Pepino
Problemas com correspondência entregue por empresas privadas

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