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Três ruas com nomes de ilustres da terra

Na quinta-feira de Ascensão, a partir das 15h00 serão descerradas placas toponímicas com os nomes de Álvaro do Amaral Netto (loteamento do Casal do Espargo), João José Fonseca e Emília Montalvo (loteamento das Barrajolas). Trata-se de uma homenagem a pessoas nascidas na Chamusca que se distinguiram na área da cultura.Álvaro Fernandes do Amaral Netto (25 de Maio de 1903 – 14 de Março de 1971), fundou, entre 1928 e 1932, duas revistas e um jornal que tiveram vida efémera. Mais tarde, em Lisboa, é um dos fundadores da Casa do Ribatejo e da revista Ribatejo. Ao longo da vida escreveu inúmeros artigos sobre a história da Chamusca e em 1956 publicou um livro de poesia “Brasas da Minha Lareira” onde evoca o Ribatejo.Emília Montalvo (7 de Maio de 1904 – Maio de 1989) cegou muito nova mas isso não a impediu de vir a leccionar no asilo-escola “António Feliciano de Castilho”, em Lisboa, onde foi aluna. Falava várias línguas, entre as quais o Esperanto. Escreveu em jornais e revistas da época e no seu espólio há novelas, contos, sonetos e algumas peças de teatro. João José Samouco da Fonseca, nascido a 29 de Outubro de 1932 é considerado, de acordo com a organização da homenagem, “o escritor, autor, poeta, mais profícuo de toda a história literária da Chamusca”. É autor de vários espectáculos de teatro de revista e de uma “História da Chamusca” em quatro volumes, o primeiro dos quais vai ser reeditado este ano com lançamento marcado para as 18h00 de 21 de Maio, quinta-feira de Ascensão, no Antigo Centro Regional de Artesanato.

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