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Moita Flores lamenta que as suas declarações tenham sido ouvidas como insulto

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, disse lamentar que as declarações que fez depois da divulgação da lista de deputados do partido pelo círculo de Santarém tenham sido encaradas como um “insulto” e não como “um contributo para melhorar”.Independente eleito pelo PSD, Moita Flores declarou não votar em Manuela Ferreira Leite, numa crítica à forma como foram feitas as listas do partido. Domingo disse lamentar que em vez de as suas declarações terem sido encaradas como um contributo para melhorar, tenham sido comentadas como um insulto para o partido.“As campanhas e os projectos têm que ser norteadas primeiro pelos princípios. É preciso ser e parecer”, disse, considerando que a argumentação da “asfixia e da Madeira” e a inclusão de candidatos “em que não primou a transparência”, “fez com que o povo reagisse como reagiu”.“A campanha passou ao lado dos temas essenciais, da Justiça, da Educação, da Saúde, dos magistrados, das polícias”, afirmou. Apesar deste resultado, Moita Flores afirmou que “o PSD é muito maior que uma direcção”, pelo que acredita que nas autárquicas o partido vai ter “um grande resultado”.“Os autarcas do PSD são a maioria no país, têm feito um grande trabalho e não podem ser castigados” pelo desempenho de pessoas “que não percebem o país” e se “entretiveram com mistérios”, numa alusão ao “caso das escutas”, disse.

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