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Movimento pelo Tejo (Protejo) não quer saber do “meixão”  

Ao contrário do afirmado, o proTEJO preocupa-se com as espécies piscícolas que precisam de várias coisas: 1º Água em quantidade e qualidade para se reproduzirem; 2º Fiscalização contra pesca ilegal e limitação dos níveis de pesca; 3º Adequada gestão das obras hidráulicas para permitir fluxos migratórios. Defendemos isto em conjunto com a Quercus, Cultura Avieira, Areeiros do Tejo e outras associações que integram o proTEJO, junto de todas as entidades de soberania do país com excepção do Presidente da República, e no Conselho da Região Hidrográfica como poderá constatar da acta daquele que se realizou em Maio de 2010 onde referimos a necessidade da escada de peixe no açude de Abrantes. Estivemos todos juntos sempre lembrando a pesca ilegal e a do meixão mais especificamente.Estamos a preparar em conjunto com pescadores uma conferência unicamente sobre a pesca no rio Tejo para a qual fica desde já convidado.Quero lembrar que Caneiras foi colocada no centro das atenções numa actividade promovida em conjunto pelo proTEJO e pela Cultura Avieira, onde o proTEJO fez a descida da Aldeia Avieira do Patacão até Caneiras e a Cultura Avieira subiu do Parque das Nações pelas restantes aldeias avieiras até Caneiras. Foi a última vez que se ligaram e divulgaram todas as aldeias avieiras do rio Tejo em conjunto para todo o país. Respeito a sua opinião, mas deixe-me dizer-lhe que sei que nem todos os pescadores do Tejo têm a mesma opinião, talvez porque têm vontade de nos conhecer melhor. Tem os nossos contactos na página do nosso blogue, fale connosco. Paulo Constantino

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