O Cavaleiro Andante dá alvíssaras a quem conseguir explicar por que razão os restaurantes de vários pontos do país presentes nas tasquinhas do Festival Nacional de Gastronomia são quase sempre os mesmos ano após ano. E não vale a desculpa de que são as respectivas regiões de turismo a indicar os felizes contemplados que vêm ganhar balúrdios a Santarém nas duas semanas do festival. Porque bastava a organização assim o querer e o caso mudava de figura. Ou será que há alguma eminência parda que continua a mandar mais no festival do que os representantes das duas entidades (Câmara de Santarém e Turismo de Lisboa e Vale do Tejo) que o organizam?