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Professores da Lezíria do Tejo melhoram competências

Apesar da crise económica que o país atravessa ter reduzido as verbas disponíveis para formação de docentes, o Centro de Formação da Lezíria do Tejo (CFLT) da Associação de Escolas dos Concelhos de Almeirim, Alpiarça e Santarém, tem encontrado formas de manter as várias acções programadas para melhorar as competências dos professores em áreas tão distintas como o uso dos quadros interactivos, a gestão de bibliotecas ou as novas tecnologias, para dar apenas alguns exemplos.O director do CFLT não esconde que a falta de recursos financeiros dificulta o trabalho, tornando a resposta a todas as necessidades de formação mais complicada, mas revela que a instituição tem conseguido a criatividade suficiente para encontrar soluções para essa falta de verbas. “O que nos tem dado mais satisfação é precisamente continuar a fazer esse trabalho de formação sem financiamento. Temos conseguido o apoio dos formadores de forma graciosa e até estabelecemos novos protocolos formativos”, refere António Amendoeira, que foi professor e membro dos órgãos de gestão da Escola Secundária Sá da Bandeira, de Santarém, durante vários anos, e que está há seis a dirigir o CFLT, que abrange cerca de milhar e meio de docentes.Um desses casos é o protocolo assinado com a Escola Internacional de Línguas (EIL), de Santarém, instituição de qualidade reconhecida que trabalha na área há cerca de 12 anos, apostando sempre na excelência dos seus recursos humanos que leccionam com recurso às mais modernas tecnologias de ensino. O protocolo, que visa a melhoria das competências em língua inglesa dos docentes dos vários grupos de recrutamento, foi assinado este mês entre o director do CFLT, António Amendoeira, e a directora da EIL Eduarda Reis (ambos na foto).

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