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Indicadores de confiança dos consumidores e clima económico recuperam em Julho

Os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico continuaram a recuperar em Julho, mantendo o movimento ascendente registado desde o início do ano, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). “Em Julho verificou-se um aumento em todos os indicadores de confiança sectoriais, indústria transformadora, construção e obras públicas, comércio e serviços”, sustenta o instituto.Da análise do INE resulta que o aumento do indicador de confiança dos consumidores observado nos últimos dois meses se deveu ao “contributo positivo de todas as componentes, sendo mais significativo no caso das expectativas sobre a evolução do desemprego”.Segundo o INE, o indicador de confiança dos consumidores voltou a aumentar em Julho, depois de atingir o mínimo da série em Dezembro, enquanto o indicador de clima económico tem vindo a recuperar desde o início do ano, após registar o valor mais baixo da série em Dezembro.Já o indicador de confiança da indústria transformadora recuperou em Julho, retomando o movimento ascendente iniciado em Dezembro, “em resultado do contributo positivo de todas as componentes, opiniões sobre a procura global, apreciações sobre a evolução dos ‘stocks’ de produtos acabados e perspectivas de produção, mais expressivo no primeiro caso”.Quanto ao indicador de confiança da construção e obras públicas, o INE diz ter mantido em Julho “o perfil positivo observado desde Agosto de 2012, devido à recuperação das opiniões sobre a carteira de encomendas, uma vez que as perspectivas de emprego registaram um ligeiro agravamento”. Ainda assim, ressalva que, sem a utilização de médias móveis de três meses, este indicador diminuiu em Julho.No que respeita ao indicador de confiança do comércio, o INE diz ter mantido a subida iniciada em Novembro, reflectindo “o contributo positivo das opiniões sobre o volume de vendas e das perspectivas de actividade, enquanto as apreciações relativas ao nível de existências apresentaram um ligeiro contributo negativo”.Já o indicador de confiança dos serviços, que tem vindo a aumentar desde Dezembro, beneficiou nos últimos dois meses da recuperação de todas as componentes, apreciações sobre a actividade da empresa e sobre a evolução da carteira de encomendas e perspectivas relativas à evolução da procura.

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