António Camilo já colaborou com jornais, escreveu sobre algumas personalidades da sua terra, a Golegã. Mas nunca se considerou um jornalista. “Fui um simples colaborador, até com O MIRANTE. Mas nunca fui um jornalista, considero que é uma profissão difícil e aliciante, que só deve ser desenvolvida por pessoas com vocação para a profissão”.O presidente da Junta da Golegã gosta de escrever e diz que tem algumas coisas compiladas sobre a Golegã que um dia “quem sabe” podem ser publicadas, “mas em livro, não em jornal”. Se o convidassem para escrever sobre algum tema, gostaria de falar sobre as políticas sociais e desportivas que são feitas em Portugal. “Os apoios são só para os grandes, os pequenos só são vistos para lhes retirarem receitas em impostos”. Acrescenta ainda que os jornais regionais são de uma importância vital para o bom andamento da sociedade.