Jorge Feliciano
Agente de seguros, Póvoa de Santa Iria
Jorge Feliciano nunca pensou ser jornalista mas se exercesse a profissão iria explorar os casos de injustiça e miséria social provocados pela crise económica. O agente, de 42 anos, afirma que tentaria retratar as dificuldades que algumas pessoas têm diariamente mas não iria apostar no sensacionalismo. Lê diariamente três jornais. “Começo sempre por ler a parte cultural, que é o que me desperta mais interesse, e depois a política”, acrescenta Jorge que trabalha na agência de seguros há mais de vinte anos. Não acredita que o jornalismo em papel possa acabar e também não quer que isso aconteça pois está demasiado habituado a folhear as páginas. Ir ao quiosque comprar jornais é um ritual do dia-a-dia. Consulta as notícias na Internet a toda a hora mas refere que a informação online peca por ser demasiado sucinta.
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