O chato - parte II
Augusto Figueiredo já tem um cesto para os papéis e um armário no gabinete destinado aos vereadores da oposição na Câmara de Rio Maior, mas ainda não está completamente satisfeito. Na última reunião do executivo, o vereador comunista diz que ainda lá falta uma bandeira do município e uma parede em pladur que tape o vidro fosco que dá para o exterior. E se na reunião anterior tinha avisado que iria ser “chato” até ver satisfeitas as suas reivindicações, desta vez Figueiredo arrancou gargalhadas ao definir-se eufemisticamente como “animal pequenino que morde até dizer chega” sempre que as coisas não são do seu agrado.
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