A Constituição da República Portuguesa determina que o Estado está separado das igrejas e outras comunidades religiosas pelo que não só se discrimina ostensivamente as outras igrejas e comunidades religiosas como se incorre em grave ilegalidade constitucional fazendo crer que o Estado Novo ainda vigora tratando a Igreja Católica Apostólica Romana como se continuasse a ser a igreja do Estado. Os dirigentes das estruturas do Estado a todos os níveis devem ser os primeiros a dar o exemplo de íntegro e exemplar cumprimento da Constituição! Os dignitários da Igreja Católica Apostólica Romana também deveriam ter a dignidade de não colaborar no desrespeito da Constituição da República Portuguesa! Manuel Peñascoso