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Tribunal de Coruche decide institucionalizar jovem de 17 anos que está grávida 

Não conheço este caso mas pelo artigo verifico que vai ser mais um caso idêntico àquele dos Foros de Salvaterra em que afastaram os filhos de uma mãe só porque esta não tinha uma boa casa. Neste caso acho que devem deixar a moça ficar com a mãe se de facto ela tem condições para isso. E mesmo que não tenha dêem-lhe apoio mas não a retirem à família. Quando eu era pequeno íamos para a escola descalços, com as calças rotas nos joelhos e com um canto de pão com bacalhau salgado dentro, para comer ao lanche e nunca nos retiraram aos nossos pais...mas isto é tudo um grande negócio para alguns.LibórioEstão a proteger quem? A família? A jovem é menor e engravidou quando estava à guarda do Estado. Afinal quem é que não sabe tratar das crianças e jovens? Algumas famílias porque são pobres ou o Estado que está na banca rota? Na minha opinião há que fazer a diferença entre famílias que tratam mal as crianças e famílias que simplesmente não têm dinheiro para dar melhores condições às crianças ou não as sabem educar da melhor maneira. As crianças só devem ficar à guarda do Estado em casos de abusos, abandono ou maus tratos...mas o Estado deve ser responsabilizado por tudo o que lhes acontecer. No outros casos as crianças devem ficar com as famílias e o Estado deve apoiar essas famílias de modo a que tenham condições dignas para educar os filhos. Se o Estado somos todos nós, como gostam de dizer os políticos, o Estado sofre dos mesmos males da nossa sociedade. Esta jovem, pelo que leio, tem 17 anos. Já pode ser julgada como adulta pelos nossos tribunais...porque tem que ser tratada como uma criança neste caso?Fernando Heitor

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