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Presidente do AgroCluster Ribatejo defende exportação dos nossos excedentes de conhecimento

Concordo totalmente. Queremos internacionalizar mas internacionalizar não é só mandar contentores de vinho e de sapatos para a China e para Angola. Quando os nossos estudantes vão para universidades estrangeiras ou para grandes empresas internacionais estagiar, aplaudimos mas depois quando descobrimos que as nossas empresas não podem contratar todos os doutores que temos, ai Jesus que o Estado tem que fazer alguma coisa. Na minha opinião o Estado só pode fazer uma coisa que é tornar o acesso ao ensino superior mais difícil, através da limitação de vagas, para depois não haver excedente de licenciados mas mesmo isso é ultrapassado. Basta ver quantos jovens portugueses não foram já tirar cursos de medicina a outros países por não haver vagas suficientes em Portugal. O senhor Carlos Lopes de Sousa tem toda a razão. Há países que precisam do nosso conhecimento. Precisam dos nossos investigadores, licenciados, especialistas. Porque é que eles têm que estar cá em Portugal como caixas de supermercado ou em casa dos pais sem fazer nada quando o mundo precisa deles e está disposto a pagar-lhes. As empresas americanas, nomeadamente as de tecnologias de ponta desde sempre que vão aos países asiáticos e a outros, buscar os melhores. Queremos mundo mas só para passear?!  Fábio M. Teles

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