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Barquinha com orçamento que expressa “conjuntura económica”

A Câmara de Vila Nova da Barquinha aprovou o orçamento municipal para 2015, de 9,5 milhões de euros e que expressa “as condicionantes legais e da conjuntura económica”, disse o presidente da autarquia, Fernando Freire (PS). O documento, aprovado pela maioria socialista com o voto contra do PSD, representa uma diminuição em relação a este ano, quando o orçamento foi de 11 milhões de euros.Uma loja social, um ninho de empresas, a remodelação da Escola D. Maria II e a conclusão do novo pavilhão desportivo, a par da criação de um projecto de ciclovias e outro de percursos ribeirinhos são alguns dos projectos apontados no documento.Em declarações à agência Lusa, o presidente da autarquia, Fernando Freire (PS), afirmou que um dos principais objectivos orçamentais é procurar “melhorar a aderência dos orçamentos à capacidade real de execução física e financeira”. O autarca defendeu a “urgência de actuar ao nível social, de forma a proporcionar um maior bem-estar às famílias que estão em situações mais desprotegidas”.Por isso, as apostas “mais significativas” para o próximo ano centram-se nas políticas sociais e nos estímulos à criação de emprego, além do investimento no sector turístico, um dos “principais vectores nas Grandes Opções do Plano de 2015 e um dos mais importantes motores na geração de riqueza regional e nacional”.Outras apostas são a intervenção ao nível dos arranjos paisagísticos do Castelo de Almourol, um investimento ao nível de conteúdos de musealização daquela fortaleza (monumento nacional), um projecto de equipamento, infraestruturação e programação do Parque de Esculturas de Arte Contemporânea e a criação de um Centro de Interpretação Templário.Em matéria de impostos, a Câmara de Vila Nova da Barquinha vai devolver os 0,5% do Imposto sobre o Rendimento Singular (IRS) aos munícipes e vai isentar as empresas instaladas no concelho do pagamento da derrama, imposto municipal sobre o lucro tributável em sede de Imposto sobre o Rendimento Colectivo (IRC).Fernando Freire assegurou que o município é de “boas contas”, com uma “execução orçamental a rondar os 75%, um prazo médio de pagamento a fornecedores de 11 dias e uma capacidade de endividamento na ordem de um milhão de euros”.

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