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Governo garante que Galp e REN vão ter que pagar contribuição extraordinária

A Galp e a REN vão ter que pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético, disse à Lusa fonte do Governo, considerando que a decisão das empresas é antidemocrática e anticívica. Fonte do Governo adiantou à Lusa que era “uma vergonha para os cidadãos, que têm que pagar IMI mais alto, impostos por cada vez que abastecem, que não pagassem empresas que têm centenas de milhões de lucros, com gestores que ganham centenas de milhares de euros”. Na segunda-feira, a REN e a Galp Energia comunicaram ao mercado que não tinham pago a contribuição extraordinária sobre o sector energético relativa a 2014, cujo prazo de liquidação terminou a 15 de Novembro passado. No caso da REN está em causa um valor de cerca de 25 milhões de euros e no da Galp de 35 milhões de euros. “Este tipo de expediente não pode vingar porque é antidemocrático e anticívico. Vão ter que pagar, cumprir as suas obrigações fiscais”, prosseguiu fonte do executivo, adiantando que as empresas ficarão ainda sujeitas a multas pelo não cumprimento e eventualmente a juros determinados no código tributário, podendo mesmo depois caminhar para um processo de execução fiscal.

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