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31 anos do jornal o Mirante

Quais são as perspectivas?

Quando entrei para a redacção de O MIRANTE em Outubro de 1997 o jornal estava prestes a festejar 10 anos. Hoje são 27. Como o tempo voa… Os meus parabéns e votos de felicidades para toda a equipa (os de hoje) mas em especial para os amigos de sempre: Fátima Emídio, Joaquim Emídio, Alberto Bastos, João Calhaz, Fernando Vacas, António Palmeiro. E o Marco (sempre disponível, eficiente e impecável) que em si representa o meu abraço a todos os administrativos - porque um jornal não é só a redacção. «Num país de analfabetos todos os jornais merecem aplauso, mesmo os mais pequenos» - isto aprendi eu em 1978 quando comecei no Diário Popular e em 1979 em A Bola. Jacinto Baptista e Carlos Pinhão foram os meus exemplos que ainda hoje procuro respeitar e não trair. Entre 1997 e 2001 dei o meu melhor e vesti uma camisola que nunca mais despi. Ainda agora com a morte apenas civil de José Casanova a primeira pessoa a quem liguei foi ao João Calhaz. Esteja eu onde estiver O MIRANTE está sempre presente no meu espírito e se nunca me despedi é porque nele continuo mesmo longe do tumulto da redacção.Colaboro na Revista Ler, no semanário Gazeta das Caldas, no Expresso da Lezíria e na Antena Um - Açores mas O MIRANTE é um caso especial - entrou na minha vida em 1997 e nunca mais saiu. Um jornal é como uma pessoa: um feixe de nervos onde se cruzam a vida e a morte, a paz e a guerra, a alegria e a amargura, a festa e o trabalho, a luz e a sombra. Porque a vida é um mistério, não é um negócio. Tudo o que é mais importante tem valor mas não tem preço. Todos os dias às doze horas eu lembro a frase que eu pronunciava a sorrir na redacção de O MIRANTE: «Quais são as perspectivas?» Foi assim que conheci as melhores tasquinhas de Santarém e Caneiras em almoços da nossa gente. Foi assim que recebi diversas promoções nesses anos de trabalho em O MIRANTE. Porque a amizade é um posto e convoca uma alegria que nasce de novo todas as manhãs.José do Carmo Francisco

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