Edição de 2014.12.04
Entrevista

O homem de causas dedicou-se ao passado
Joaquim Martinho da Silva é uma referência cívica em Santarém, onde durante muitos anos exerceu advocacia e teve participação activa no combate político e no movimento associativo, ajudando a fundar várias colectividades. “Vivi sempre contra a situação”, confessa. Retirado da profissão há dez anos, diz que abandonou a luta por causas e hoje, aos 83 anos, dedica-se ao estudo do passado de Santarém e da região. Lamenta o abandono do centro histórico da cidade e a inactividade da associação de defesa do património, explica porque se desligou do PS e diz que a única coisa boa que Moita Flores fez em Santarém foi dar visibilidade à vida e obra de Bernardo Santareno.
Entrevista | 03-12-2014
