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Vaqueiros insiste na refundação da freguesia

Foi a maior “aberração” que fizeram com as freguesias. Não digam que é sinal dos tempos. É sim sinal de uma imposição forçada às pessoas que, por vezes, com suor e lágrimas, e também mortes, criaram as suas freguesias de acordo com as suas raízes. Espero e desejo que esta iniciativa tenha sucesso, pois a ser assim outras virão por arrasto.  Francisco Sá Pereira Não apoio esta insistência em retomar fronteiras abatidas embora reconheça que sou uma sonhadora num mundo cada vez mais louco. O planeta Terra quando surgiu não tinha fronteiras. Os primeiros homens e mulheres que surgiram não tinham que passar postos fronteiriços. Iam onde queriam e só não iam mais longe porque as limitações eram muitas. Depois começaram as divisões. Foi-se dividindo, dividindo, dividindo, até chegarmos à dimensão do quintalzinho, aqueles locais minúsculos onde irmãos se matam a tiro ou à paulada por causa de um palmo de terra. Eu nasci onde nasci porque foi ali que deram as dores de parto à minha mãe mas nunca ganhei raízes, mesmo quando demoro anos a viver numa cidade ou numa aldeia. A minha terra é este Planeta mas, infelizmente, estou aprisionada nas muitas prisões que foram criadas. Umas por genuína inocência e outras por insidiosa maldade. Não sou livre na minha terra. Hélia Morganho

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