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Planos operacionais do Turismo do Alentejo e Ribatejo começam a ser discutidos em Outubro

Planos operacionais do Turismo do Alentejo e Ribatejo começam a ser discutidos em Outubro

Presidente da Entidade Regional do Turismo destaca o “papel decisivo” dos fundos do novo quadro comunitário de apoio

Sol e mar, equestre, naútico, enoturismo, turismo natural e paisagístico, património da humanidade e cinegético são os sete planos que o Turismo do Alentejo e Ribatejo quer implementar no território nos próximos sete anos.

Os sete planos operacionais estratégicos da Entidade Regional do Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo estão prontos e vão começar a ser discutidos com empresários e autarquias a partir do mês de Outubro. A novidade foi adiantada pelo presidente da ERT, António Ceia da Silva, na manhã de 11 de Setembro, em Almeirim, numa sessão pública de esclarecimento sobre as soluções de financiamento da actividade turística.Sol e mar, equestre, naútico, enoturismo, turismo natural e paisagístico, património da humanidade e cinegético são as temáticas dos planos que a ERT quer implementar no território ao longo dos próximos sete anos. “Queremos aproveitar da melhor forma o novo quadro comunitário para investir e criar produto”, referiu o presidente da ERT, salientando o papel “decisivo” dos fundos comunitários na execução destes planos.A certificação do destino e a criação de redes de oferta turística são os principais projectos que já foram candidatados no âmbito do sistema de incentivos. “Queremos que o processo de certificação possa ser associado aos financiamentos na área dos investimentos públicos e privados”, realçou Ceia da Silva. Um processo que vai ser liderado pelo Turismo do Alentejo e Ribatejo com o objectivo de que, dentro de poucos anos, fiquem apenas os empresários responsáveis por essas redes estruturadas no terreno. “Mesmo que não tenhamos a certificação do destino em 2020, queremos ter melhores museus, igrejas, alojamentos, turismo rural, animação turística”, afirmou.Incentivar empresários a investirem no sector do turismo e dar a conhecer as possibilidades de financiamento que existem no âmbito do Portugal 2020 foram os principais objectivos destas sessões públicas descentralizadas que se realizaram em algumas localidades alentejanas e ribatejanas entre os dias 9 e 15 de Setembro.No anterior quadro comunitário de apoio, na região do Alentejo e Lezíria do Tejo, “o sector do turismo foi o que teve mais projectos no âmbito do investimento privado”, o que permitiu um “crescimento sustentável em qualidade e em excelência”. No âmbito do novo quadro comunitário, Ceia da Silva expressou aos empresários presentes na sessão a sua total disponibilidade para acompanhar a elaboração dos projectos de investimento.Carlos Abade, director coordenador do departamento de Apoio ao Investimento do Turismo de Portugal (TP), adiantou que estão a ser desenvolvidas algumas linhas de crédito que vão permitir complementar e ser uma alternativa ao financiamento do Portugal 2020. “Estamos a criar condições para que todos os projectos com interesse público para o sector do turismo sejam de facto financiados, mesmo que não seja ao abrigo do sistema de incentivos”, garantiu Carlos Abade.
Planos operacionais do Turismo do Alentejo e Ribatejo começam a ser discutidos em Outubro

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