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Cegada contesta afirmações do director da companhia Inestética

O Grupo de Teatro Cegada rejeita veemente as afirmações proferidas na entrevista dada a O MIRANTE a 1 de Outubro por Alexandre Lyra Leite, responsável pela companhia teatral Inestética, sobre o números de espectadores referentes ao desenvolvimento da sua actividade artística e cultural, onde os mesmos são caracterizados de insinuações, falsos ou inflacionados. Da mesma forma, sublinha que as subvenções entregues à totalidade dos Grupos de Teatro do concelho de Vila Franca de Xira, são oriundas de documentos orçamentais do domínio publico, disponíveis para consulta a todos os cidadãos, nos quais não tem qualquer tipo de intervenção.Mais se informa que o Grupo de Teatro Cegada contabilizou 15.881 espectadores desde o início de 2013 até ao presente, divididos pelos espectáculos realizados no âmbito da Programação do Teatro-Estúdio Ildefonso Valério (3.930 espectadores); das apresentações de espectáculos para a infância dirigidos aos Estabelecimentos de Ensino (4.512 espectadores); somando ainda as três edições do Festival Noites no Largo do Pelourinho realizado no centro histórico da cidade de Alverca (7.439 espectadores) onde o rácio de apoio pecuniário total atribuído para o mesmo período, é de 90 cêntimos por espectador. É neste contexto que o Grupo de Teatro Cegada considera que o valor Total da subvenção e a sua distribuição pelos agentes criadores e programadores artísticos do concelho, é há muito merecedor de uma profunda actualização, face às actuais realidades dos diversos agentes culturais.Lamentamos profundamente que a Inestética fomente a ideia de divisão entre os grupos de teatro do concelho, e sendo o colectivo ao qual é atribuída uma subvenção superior a todos os outros colectivos juntos, se coloque numa posição de vitimização, promovendo assim uma inexistente imagem de guerra e mau estar entre os criadores e programadores das artes de palco do concelho de Vila Franca de Xira. O Grupo de Teatro Cegada tem repetido publicamente diversas vezes e volta a fazê-lo: nunca colocou em causa o trabalho artístico e cultural, opções estéticas ou a subvenção atribuída à Inestética, residente no Palácio do Sobralinho, que há duas décadas desenvolve uma acção que considera por demais reconhecida e de superior valor artístico e cultural.A Direcção do Cegada

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