Edição de 2015.10.22
Três Dimensões
“Ninguém pode ser médico se não tiver um profundo sentido de humanidade”
Nasceu em Angola e veio para Portugal em 1975. Pensava estudar direito mas depois um familiar inspirou-o a seguir medicina e apaixonou-se pela profissão. Especializou-se em Cardiologia. Diz que a humanidade, responsabilidade e disponibilidade para ouvir os doentes e os seus familiares são os valores fundamentais que um médico deve ter. Gosta de ler e ouvir Mozart e Pink Floyd depois do trabalho. Os seus dois maiores vícios na vida são o Sporting e a filatelia. Confessa-se uma pessoa optimista e de bem com a vida.
Três Dimensões | 21-10-2015