A grande revolução na educação deu-se sobretudo ao nível do ensino profissional, que teve um rápido e grande desenvolvimento na região. A isto soma-se a criação do segundo instituto politécnico, em Tomar, por decreto-lei de 1996, com a Escola Superior de Gestão e com a Escola Superior de Tecnologia. O instituto desenvolveu-se e passou a ter uma oferta diferenciada da do Politécnico de Santarém, apostando, entre outras áreas, nas artes, nas engenharias e na conservação e restauro, curso que teve uma grande projecção. Foram feitas escolas novas, alargado o ensino secundário que passou a ter cursos profissionais, para além dos que são ministrados nas escolas específicas. O ensino profissional alastrou com escolas dedicadas à agricultura, por exemplo, em Abrantes. Hoje até vilas, como Coruche e Salvaterra de Magos, têm escolas profissionais que são uma alternativa ao ensino regular e com uma componente muito mais prática.
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