
Um rico pedaço de sucata
O município de Vila Franca de Xira tem um novo regulamento para veículos abandonados e em fim de vida, que pretende tornar mais célere e fácil a remoção de carros abandonados das ruas do concelho. Mas de preferência de forma a que não aconteça o mesmo que a um morador que viu o seu carro clássico ir direitinho para a sucata. Tudo começou quando o carro estava há demasiado tempo parado na rua. O município notificou o dono do carro e como não obteve resposta decidiu removê-lo. Ao fim de uns meses sem resposta enviou o carro para abate. O problema foi quando o dono do carro apareceu, depois de uns meses no estrangeiro, e soube da situação. Acabou por colocar o município em tribunal, defendendo o interesse histórico e coleccionável do veículo e reclamando pelo seu valor, e a câmara foi mesmo obrigada a indemnizá-lo. A história já tem uns anos mas só esta semana foi tornada pública pelo presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita, quando falava sobre a remoção de carros abandonados das ruas. E também para provar que os clássicos são realmente um bom investimento: até transformados em sucata valem dinheiro...

Mais Notícias
A carregar...
Destaques

“Ter um cão preso a uma corrente também é um mau trato”
Inês Magalhães é sócia-gerente do Hospital Veterinário de Santarém. É natural de Coimbra, onde se formou em medicina veterinária, mas tem construído a sua carreira profissional no Ribatejo, onde se sente bem apesar da integração não ter sido fácil.
Edição de 20-07-2016

“Aprendi a nadar no Sorraia e cheguei a correr à frente de toiros bravos”
Luís Figueiredo, 63 anos, médico oftalmologista, passou a infância em Benavente. Foi lá que aprendeu as primeiras letras, aprendeu a andar de bicicleta e aprendeu a nadar no Rio Sorraia.
Edição de 20-07-2016