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Ana Rita Neves

Ana Rita Neves

Higienista oral, Clínica Sorriso Diário, Azambuja

Que importância dá ao sorriso? Um sorriso bonito, para além de irradiar felicidade, é um cartão de visita que ajuda nas conquistas diárias. Como se costuma dizer: “o sorriso é a única curva que endireita as coisas”.

Gosta de conduzir? Não gosto de conduzir. Faço-o por necessidade, pois apesar de trabalhar na clínica também dou formação noutras localidades. E sendo uma boa alentejana, aos fins-de-semana costumo ir à minha terra.

Alguma vez teve que soprar no balão? Sim, uma única vez. Mas perdi o fôlego a meio pois não sabia que era um sopro continuo e acabei por levar um ‘raspanete’ do agente.

Qual é a pior coisa que lhe podem fazer? Mentirem-me é a pior coisa que me podem fazer. Prefiro que me contem sempre a verdade, custe o que custar. Um dos livros que marcou a minha infância foi “O Pedro e o Lobo”, pois quem mente acaba por perder a credibilidade e quando contar a verdade já ninguém acredita. Além disso a mentira tem a perna curta.

A que petisco não resiste? Mais que o petisco o essencial é a companhia. Mas se puder escolher, sem dúvida que escolho sushi. Não passo uma semana sem comer sashimi e nigiri.

À mesa, branco ou tinto? Gosto essencialmente de um bom vinho mas se for um bom vinho branco alentejano, é melhor.

Sabe cozinhar? Qual é a sua especialidade? A cozinha não é o meu forte. De tal maneira, que fui presenteada com um robô de cozinha. É ele que me permite convidar pessoas para jantarem lá em casa.

Que conselho daria ao primeiro-ministro? Realizar higiene oral pelo menos três vezes ao dia. Em caso de algum problema oral que venha à clínica onde trabalho.

Vale a pena ir votar? Na minha opinião é bastante importante votar é não só um direito constitucionalmente garantido como um dever cívico de todo o cidadão. Em democracia votar é uma forma de termos voz.

É adepta das redes sociais? Tenho contas em várias redes sociais. Elas acabam por aproximar as pessoas que estão longe, embora muitas vezes afastem as que estão próximas.

Usa agenda para planear o seu dia-a-dia? Tenho agenda electrónica, a qual não dispenso. Dependo dela para o meu trabalho, pois as consultas são por marcação.

Se pudesse ter um super-poder qual escolheria? Teletransporte uma vez que estou longe das pessoas de quem gosto. Esse super-poder dar-me-ia a oportunidade de estar mais perto dos meus familiares e amigos e de conseguir trabalhar na área que gosto.

Nas férias prefere praia, campo ou neve? Cada um desses destinos a seu tempo. Praia no Verão, neve na Páscoa e campo nos fins-de-semana. Este ano ainda não tive tempo para programar as férias pois entreguei-me a um novo projecto juntamente com a Clínica Dentária “Sorriso Diário”, que tem por objectivo melhorar os sorrisos desta região.

Existe algum animal que gostasse de ter e não pode? Adorava ter um cão. Quando era pequena tinha pânico quando via um cão mas com o passar do tempo fui perdendo o medo. Não tenho nenhum pois passo muito tempo fora de casa e em viagens, deste modo não lhe conseguiria dar a atenção necessária.

É aficionada da tauromaquia? Sou aficionada pois venho de uma zona com muita tradição e daí me ter adaptado tão bem a esta região. As tradições, apesar de diferirem um pouco, acabam por ser as mesmas.

Verão é tempo de festas populares. Quais as festas a que não falta? Festas populares das freguesias da minha região e o Festival do Crato que é perto da minha terra.

Qual o objecto que nunca fica em casa quando sai de viagem? Levo sempre a “casa às costas”. Gosto de estar preparada para todas as eventualidades. Normalmente gozam comigo por isso mas a verdade é que sempre que precisam de algo já sabem a quem pedir.

Gosta de comemorar o seu aniversário? Não acho muita piada aos festejos do meu aniversário mas gosto muito de estar com todos os amigos e família e isso nem sempre é possível com regularidade. Muitos deles emigraram, outros estão espalhados por todo o país, tornando-se impossível estar com todos.

Fazem falta mais mulheres na política? As mulheres, hoje, são tão qualificadas como os homens, têm uma presença significativa em várias profissões, mas na política ainda não têm presença considerável apesar da lei da paridade.

Ana Rita Neves

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