Ora toma...
Há cerca de três meses, alegando um corte do financiamento da Câmara de Vila Franca de Xira, a companhia teatral Inestética, que dinamizava o Palácio do Sobralinho, que é propriedade municipal, cancelou unilateralmente a programação. Na última reunião de câmara o responsável da companhia, Alexandre Lyra Leite, foi garantir que a Inestética quer continuar a dinamizar o palácio mas recebeu de Alberto Mesquita, presidente da câmara, uma resposta amarga, do género “quiseram cancelar? Agora aguentem”. Foi um momento quase digno de uma tragédia teatral à moda antiga.
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