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Falta o financiamento para Unidade de Cuidados Continuados avançar no Sobralinho

Falta o financiamento para Unidade de Cuidados Continuados avançar no Sobralinho

A unidade com 55 camas já foi aprovada e aguarda-se o apoio do Estado para as obras. Já foi dado o último parecer da aprovação da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo para a construção de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) na Quinta da Perdigueira, Sobralinho. O próximo passo é obter o financiamento do Estado e abrir concurso para a construção.

O terreno onde a UCCI será construída foi cedido pela câmara ao Centro Social Para o Desenvolvimento do Sobralinho (CSPDS), o impulsionador do projecto, que data de 2008 mas só agora está a andar. “Inicialmente estava prevista e foi aprovada pelo CLAS a construção de um centro de dia, lar de idosos e unidade de cuidados continuados, ou os três juntos, já a prever o interesse do Governo em financiar um ou os três. E há interesse a nível nacional em implementar as três respostas porque há carência das três, a questão é que não há capacidade financeira para todas e a necessidade das UCCI é maior”, explicou Luís Coelho, presidente do CSPDS.
“Há pessoas que saem do Hospital de Vila Franca de Xira, que precisam de continuar a ter acompanhamento e têm de ir para Mafra, Torres Vedras ou para o centro do país, com os inconvenientes, não só para elas, como para os familiares. Faz falta, de facto, uma unidade destas aqui em Vila Franca de Xira”, defende Luís Coelho.
No ano passado procedeu-se a uma reformulação do projecto, agora apenas para uma UCCI. “Talvez seja possível avançar com o processo até ao final deste ano, ou início do próximo, porque as autárquicas poderão vir antecipar ou atrasar a decisão, e o orçamento de Estado para 2018 está agora a entrar em discussão”, alerta Luís Coelho, acrescentando que “está na hora de o Sobralinho ter um investimento destes, que merece, pois até aqui tem sido a população a suportar maioritariamente a construcção/reconversão nas suas infraestruturas de apoio social”.
O presidente do CSPDS adianta ainda que a instituição está disponível e tem capacidade técnica e financeira para suportar a parte necessária, que não é financiada pelo Estado.

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