Segunda balada da Rua Serpa Pinto
Volto hoje à Serpa Pinto
Rua de muitas esquinas
Inda que digam que minto
Só vejo mulheres-meninas.
Lá vem Susana Silveira
Vale das Fontes sua terra
Hoje perdeu a carreira
Coração em pé de guerra.
Ontem era uma criança
Hoje uma filha nos braços
O tempo nunca se cansa
Há sempre novos espaços.
Lá vem Emília Isabel
Entre a neblina e o fumo
Passa à porta do quartel
São conflitos de consumo.
Lá no Palácio Landal
Onde a vida desagua
Lutam o Bem e o Mal
Cada um fica na sua.
Minha rica Serpa Pinto
Numa ilusão de cinema
Tudo aquilo que sinto
Nunca cabe no poema.
José do Carmo Francisco
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