O último a sair que feche a porta
O Tribunal de Vila Franca de Xira, diz o secretário-geral da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, está entre os mais mal cotados da Área Metropolitana de Lisboa no que toca às condições de trabalho. Algo que não é propriamente novidade. As intervenções que o tribunal tem tido nos últimos anos não passam de meros retoques e não tanto de obras de fundo que possam acabar com a escassez de salas. O pátio exterior continua a ser usado com contentores onde funcionam várias secções e salas de audiência. Na última semana a falta de condições levou a que um detido que tinha acabado de ser ouvido em primeiro interrogatório conseguisse fugir. O facto de haverem poucas salas no edifício obrigou a que o detido, que sofre de uma doença infecto-contagiosa, tivesse de atravessar todo o espaço para ser ouvido na sala de audiências, entrando em contacto com outras pessoas que estavam no recinto e a quem não foram distribuídas máscaras de protecção. Depois da fuga foi feita uma higienização mas quem estava no edifício não perdoa a confusão que se viveu. Com tanta má fama até admira que sejam só os detidos a querer fugir do tribunal. Um destes dias fogem também os procuradores, juízes e oficiais de justiça...
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