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Rodoviária de Lisboa promete novos autocarros para Vialonga

Empresa lamenta transtorno causado aos utentes e promete melhorias. Passageiros continuam a reunir assinaturas em abaixo-assinado para entregar na Rodoviária de Lisboa. Empresa garante que está em fase de aquisição quatro novos autocarros para dar resposta às necessidades.

A Rodoviária de Lisboa lamenta o transtorno causado aos utentes de Vialonga, concelho de Vila Franca de Xira, pelos episódios recentes de sobrelotação e garante que está a trabalhar para melhorar a situação.
Em resposta a O MIRANTE a empresa confirma que recebeu queixas e que as mesmas se referem exclusivamente à carreira 353, directa de Vialonga para o Campo Grande, em Lisboa. Explica que houve sobrelotação de autocarros entre os dias 18 e 21 de Dezembro, especialmente nas circulações das 7h45 e 8h45 e que está já em fase de aquisição de quatro novas viaturas interurbanas de elevada capacidade para evitar situações de sobrelotação.
A Rodoviária de Lisboa explica que a Junta de Freguesia de Vialonga tem sido “informada sobre a evolução da situação” e que a normalidade foi reposta a partir de 22 de Dezembro. Assegura também que a situação não se voltará a repetir no próximo Natal.
Na última semana O MIRANTE deu nota do assunto a propósito das várias queixas de utentes e da chamada pública de atenção deixada pelo presidente da junta de freguesia, José António Gomes, na Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira. Em causa estavam atrasos em alguns horários e quantidade insuficiente de lugares para toda a procura.
Apesar das explicações da empresa, os utentes mantêm a recolha de assinaturas em abaixo-assinado para exigir à empresa que “reveja a sua actuação com carácter de urgência” e reforce o serviço com mais carreiras.

GNR chegou a ser chamada ao terminal
A carreira tem sofrido perturbações desde o dia 18 de Dezembro, data em que se iniciaram as férias escolares e as alternativas para quem precisa de ir trabalhar têm sido poucas ou nenhumas, diz quem usa o autocarro.
Num dos dias a GNR teve de ser chamada ao terminal porque houve confusão entre quem precisava de entrar no autocarro para ir trabalhar, alertou José António Gomes. O vice-presidente da câmara, António Oliveira, solicitou à junta o envio de um ofício a dar conta da situação para que o município possa actuar junto da Autoridade Metropolitana de Transportes, responsável pelo funcionamento dos operadores.
Na sua página da rede social Facebook a Junta de Vialonga já denunciava os “graves transtornos” nas carreiras.

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