Metida num 31
A minha vida é um 31. O 31 que O MIRANTE comemora hoje.
A minha vida é um 31. O 31 que O MIRANTE comemora hoje. O 31 onde estão metidos os empresários, políticos e dirigentes associativos que fazem parte da minha vida. O melhor de um 31. O contrário do que é, na gíria, um 31.
O meu 31 são empresários optimistas, que lideram com inteligência e nunca perdem a sensibilidade.
O meu 31 são empresários, políticos e dirigentes associativos que não se repetem e não têm voz monocórdica. Gente que trata por tu as dificuldades e sabe que é com querer e vontade que se constroem sonhos. Gente que não vende a alma ao Diabo. Gente que não conhece a pequenez e a falta de ambição.
O meu 31 está espelhado nestas páginas onde se mete o dedo na ferida e a mão no coração.
O meu 31 são as pessoas que editorial e comercialmente fazem parte da minha vida. As que nunca perdem o magnetismo. As corajosas. As persistentes. As de palavra. As que gerem com magia e nunca perdem a esperança. As que sabem morder a língua mas falam com propriedade. As mais felizes porque não dão confiança aos trinta e uns. As que fazem trinta e uns de cabeça e nunca resistem às mudanças. As que não conhecem a preguiça e sabem que dar o exemplo é a melhor forma de fazer acontecer. As humildes. As que põem tudo em causa. As que arriscam. As que dão o tudo por tudo. As que sabem contemplar as estrelas e que vêem na lua a luz do sol. As que gerem com barba rija mas também têm arrepios na espinha. As que correm sempre com a bola nos pés.
O meu 31 é a vida que escolhi. A da proximidade. A do jornalismo independente que vive e sobrevive à margem de interesses instalados.
O meu 31 é fazer parte de um projecto editorial que marca a diferença e é um caso de sucesso editorial e comercial.
O meu 31 é O MIRANTE e todos os parceiros. O meu 31 é fazer parte de uma equipa que sabe usar as novas e velhas tecnologias e tem a certeza que vale a pena resistir porque resistir é, também, uma forma superior de combater.
O meu 31 é trabalhar com uma equipa que não conhece a palavra crise e nunca recorre à choradeira nacional.
De fato de macaco vestido, estou, apaixonadamente, metida num 31.