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Judiciária investiga origem do fogo junto ao Politécnico de Santarém
Fogo numa das encostas de Santarém obrigou ao corte de circulação de comboios na Linha do Norte, nos dois sentidos, durante algum tempo

Judiciária investiga origem do fogo junto ao Politécnico de Santarém

Na zona onde deflagrou o incêndio foi descoberto, completamente destruído pelas chamas, um automóvel roubado horas antes nas proximidades da estação ferroviária da cidade.

A Polícia Judiciária está a investigar a origem do incêndio que ocorreu na tarde de quinta-feira, 18 de Julho, numa encosta junto ao Complexo Andaluz, onde está sediado o Politécnico de Santarém, já que nessa zona foi encontrado, completamente calcinado pelas chamas, um automóvel furtado horas antes nas proximidades da estação ferroviária da cidade.
Fonte da PSP de Santarém confirmou a O MIRANTE que o Opel Astra foi encontrado numa zona próxima de onde deflagrou o incêndio, num local de difícil acesso, e a Polícia Judiciária está a tentar apurar se existe relação entre o roubo do veículo e a origem do fogo.
O alerta de incêndio foi dado pelas 14h11. As chamas estiveram perto do perímetro do Instituto Politécnico de Santarém e, devido ao vento, que soprava com alguma intensidade nessa tarde, alastraram em direcção ao lugar de Ómnias, onde algumas casas estiveram em risco. O fogo obrigou ao corte da circulação de comboios na Linha do Norte nos dois sentidos durante algum tempo.
As encostas junto ao Politécnico de Santarém têm sido pasto das chamas com alguma frequência nos últimos anos, o que, em boa parte, se deve à densa vegetação que aí existe. No combate às chamas estiveram envolvidos quase cem bombeiros, mais de duas dezenas de viaturas e ainda vários meios aéreos. O fogo foi extinto ao fim da tarde.

Judiciária investiga origem do fogo junto ao Politécnico de Santarém

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