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Que falta nos fazem agora os “Magalhães”  do tempo do Engenheiro Sócrates

Que falta nos fazem agora os “Magalhães”  do tempo do Engenheiro Sócrates


Em 2008 o então primeiro-ministro José Sócrates anunciou a distribuição de 500 mil computadores, fabricados em Portugal, para os alunos do 1º ciclo. Eram os célebres Magalhães, portáteis de pequenas dimensões - à medida dos mais novos, à prova de choque e de líquidos e gratuitos para os estudantes no primeiro escalão de acção social escolar, custando no máximo 50 euros para os restantes.
De acordo com o relatório “Educação em Números 2019”, da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), no ano em que o Magalhães entrou nas nossas escolas havia, no 1º ciclo, um computador por aluno. Agora há um computador por cada sete alunos mas esse não é o único problema. Não só faltam computadores, como os que existem estão obsoletos e a Internet é limitada.
O ano passado, os directores das escolas diziam que aquela situação estava a atrasar os sistemas de aprendizagem e que muitas escolas pareciam paradas no tempo. Com as crianças em casa por causa da pandemia e toda a gente a improvisar e a atamancar, lembrei-me do Magalhães. Não foi só no Serviço Nacional de Saúde que houve desinvestimento.
Maria Filomena Roda

Que falta nos fazem agora os “Magalhães”  do tempo do Engenheiro Sócrates

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