A Seguro Fiel, mediador da Fidelidade em Santarém, não deixou de prestar apoio aos seus clientes em nenhuma altura, embora nos meses de Março e Abril tenha reduzido a presença física nas instalações ao período da manhã, sendo o atendimento geral feito telefonicamente ou através da internet.
O gerente, Armando Paulo, profissional com muitos anos de actividade no sector, registou uma quebra em termos de novos contratos, como aconteceu em quase todas as actividades e diz que, em termos pessoais, sente alguma intranquilidade com a actual situação financeira do país, mas apesar disso mantém o seu habitual bom humor.
“No atendimento pessoal os beijos e abraços foram substituídos por “cotoveladas” e a abertura das portas agora é feita com os pés, evitando o toque com as mãos, mas com todos estes procedimentos acabamos por nos divertir um pouco e esquecer o que estamos a vivenciar. Com as frequentes desinfecções das mãos, da secretária, do computador e até das esferográficas até damos por nós a pensar se, antes disto acontecer, éramos uns “porcos” por não lavarmos as mãos com tanta frequência.
Sobre a postura dos clientes e a forma como encaram a situação, diz ser natural a preocupação e o pessimismo. “Nada mudou nos horários e na forma de trabalhar neste escritório, mantendo o mesmo apoio aos clientes. Mas, em boa verdade, quem se disser optimista com o futuro só poderá ter um enorme sentido de humor negro ou sofrer de algum desequilíbrio mental”, refere.
A Seguro Fiel, de Armando Paulo e Márcia Rodrigues, tem, entre os seus clientes, pessoas de várias gerações das mesmas famílias o que dá a dimensão do grau de satisfação de quem escolhe tratar ali dos seus seguros e faz o responsável sublinhar que, com aquela forma de divulgação dos seus serviços, a Fidelidade continua.
“Mais importante que os avisos e conselhos transmitidos na comunicação social é fundamental acreditar que vai tudo correr bem mas só com a colaboração de todos”, diz.