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Ricardo da Cunha
Ricardo da Cunha Colaborador na Ourivesaria Chambel 28 anos, Entroncamento

Ricardo da Cunha

Colaborador na Ourivesaria Chambel - 28 anos, Entroncamento

Que conselho daria ao primeiro-ministro?

Para ter maior empatia e consideração pelos portugueses. Merecemos ser governados e liderados como seres humanos que somos e não como seres banais e vazios.

Vale a pena ir votar?

Votar é um dever cívico e o nosso voto determina o futuro da nação.

Ainda acredita nos políticos?

Sinceramente não, porque prometem e não cumprem.

O que mudou com a união de freguesias?

Foi a forma de conseguir contabilizar com maior facilidade os votos e obter um maior número de votos nulos que por sua vez reverterão para os candidatos com mais votos.

Acha que a justiça funciona em Portugal?

A justiça não funciona porque o nosso país é um paraíso fiscal para a corrupção compulsiva e lavagem de dinheiro.

O que punha a funcionar na sua terra que não existe?

Fazia uma reformulação e reestruturação do emprego na cidade, de forma regulada e funcional. Porque iria combater o desemprego e a melhorar as condições dos contribuintes, dos trabalhadores do sector público/privado e asseguraria o comércio tradicional e haveria maior fluxo de comunicação entre empresas e trabalhadores.

É adepto de algum clube? Qual foi a maior “loucura” que fez pelo seu clube?

Sou adepto do Sport Lisboa e Benfica mas nunca fiz nenhuma “loucura”.

Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia?

Gostava de criar um bairro social com rendas acessíveis para albergar a baixo custo pessoas com deficiência, estudantes universitários, idosos e pessoas com baixos rendimentos económicos.

Usa agenda para planear o seu dia-a-dia?

Não necessito de agenda, a minha vida está devidamente organizada por mim na minha cabeça.

Conseguia viver sem telemóvel?

Hoje em dia não conseguia viver sem telemóvel. É uma ferramenta muito útil, facilita-me bastante em muitos aspectos e acho-o imprescindível.

O Facebook e as outras redes sociais melhoraram a sua vida?

As redes sociais não melhoraram a minha vida, mas têm sempre o seu impacto social que lhes está associado.

Nas férias prefere praia ou campo?

Prefiro a praia, porque sempre estive ligado ao mar de uma forma interior e, consequentemente, profissional. É algo que me fascina e gosto. Para este ano estou a ponderar fugir para a costa vicentina.

Já visitou alguma praia fluvial da região?

Já, várias e adoro ir.

Gosta de touradas?

Não gosto da tauromaquia. Faz-me confusão maltratar animais numa arena. Acho desumano e desnecessário.

Tem alguma superstição ou hábito regular?

Não sou supersticioso e não tenho hábitos regulares.

Ler jornais é saber mais?

Ler o que quer que seja é saber mais. No entanto devemos saber escolher o que lemos.

Fazem falta mais mulheres na política?

Na política fazem falta homens e mulheres com princípios e postura.

Qual a promessa que fez a si próprio mais vezes no início de cada ano e que vai continuar a fazer porque ainda não conseguiu cumpri-la?

Fazer salto em queda livre. Espero cumprir este ano.

O que espera de 2021?

Espero que seja diferente do estranho ano que passou. Espero que nos faça crescer enquanto seres humanos e ter maior consideração e respeito uns pelos outros.

Ricardo da Cunha

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