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Quartel dos bombeiros em Santo Estêvão  passa a centro de formação da Cruz Vermelha
Quartel construído pela população vai ganhar nova vida

Quartel dos bombeiros em Santo Estêvão  passa a centro de formação da Cruz Vermelha

Espaço está há anos ao abandono, depois de ter encerrado por falta de meios operacionais e insustentabilidade financeira. Câmara de Benavente e associações de bombeiros já deram o sim ao novo projecto.

O antigo quartel dos Bombeiros Voluntários de Benavente, em Santo Estêvão, desactivado há vários anos, vai ser transformado num pólo de logística e centro de formação regional da Cruz Vermelha Portuguesa. A Câmara de Benavente já deu o pontapé de saída ao aprovar em reunião do executivo a proposta de protocolo entre as duas entidades e as associações de bombeiros de Benavente e Samora Correia.
O presidente do município, Carlos Coutinho (CDU), considera este projecto uma mais valia para o concelho e, em particular para a aldeia de Santo Estêvão, que vai beneficiar directamente da dinâmica dos alunos e formadores que ali vão instalar-se. A proposta encontrou apoio nos restantes membros do executivo, com os vereadores da oposição Ricardo Oliveira (PSD) e Pedro Pereira (independente) a elogiar a revitalização de um espaço que estava sem utilidade há vários anos.
A Cruz Vermelha Portuguesa já visitou o espaço e embora tenha concluído que reúne condições excelentes para a vertente da formação vai ser necessário fazer algumas obras de adaptação, que vão contar com a ajuda do município, disse Carlos Coutinho.
O antigo quartel, activado em 1985, funcionou como uma secção avançada dos Bombeiros de Benavente durante vários anos, com o objectivo de melhorar o tempo de resposta aos pedidos de emergência vindos da freguesia de Santo Estêvão. Foi construído com o contributo da população que angariou dinheiro para os materiais, mas acabou por encerrar portas devido à falta de voluntários e insustentabilidade financeira.
Há dois anos a população lançou uma petição a exigir a reabertura do quartel, mas sem sucesso. O autarca de Benavente explicou, na altura, que seriam precisos 150 mil euros por ano para suportar ordenados de 14 operacionais, os necessários para assegurar uma resposta adequada. Nos últimos anos de funcionamento, na secção encontrava-se na maioria das vezes um operacional, sem meios para, em caso de emergência, prestar socorro.

Cruz Vermelha nos Arados
Na mesma reunião do executivo camarário foi ainda aprovado o protocolo para a instalação de um posto de atendimento permanente da Delegação da Cruz Vermelha de Alenquer nos terrenos da antiga escola dos Arados, na freguesia de Samora Correia.

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