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Não é possível estar na política sem suporte familiar
Vários autarcas da região subiram ao palco para entregar a Alberto Mesquita o prémio Personalidade do Ano Política Masculino

Não é possível estar na política sem suporte familiar

Personalidade do Ano Política Masculino

As primeiras palavras do ex-presidente da Câmara de Vila Franca de Xira foram para a família, um pilar nos 27 anos de vida autárquica. Mas não foram esquecidos os vereadores e funcionários a quem dedicou o prémio Personalidade do Ano Política, nem o “jornalismo de verdade” que tantas vezes fez mudar o que estava mal.

O prémio Personalidade do Ano Política Masculino foi entregue a Alberto Mesquita, ex-autarca que esteve 27 anos ligado à política. Nos dois últimos mandatos liderou a Câmara de Vila Franca de Xira e não avançou para um terceiro mandato para viver mais tempo em família, começou por lembrar na cerimónia da entrega dos prémios que são uma iniciativa de O MIRANTE.

O início do discurso serviu para lembrar os filhos e a mulher, Luciana Nelas, que tantas vezes ficaram em segundo plano, mas que tiveram um papel preponderante no seu desempenho enquanto autarca. Porque, como disse, “não é possível estar na política se não houver suporte familiar”.

“Só foi possível andar nesta vida porque tive uma mulher que me ajudou bastante. Se não fosse ela provavelmente não conseguiria fazer o que fiz e estar tanto tempo na vida política”, disse antes de dirigir a Luciana Nelas, que estava entre a plateia, um: “obrigada, minha querida”.

Alberto Mesquita não se ficou por agradecimentos à família. Quis acentuar que o “prémio só foi possível” porque durante os anos em que liderou o município teve o apoio fundamental de muitos: das equipas de vereadores, dirigentes, técnicos e trabalhadores da câmara municipal, que “implementaram aquilo que era a visão para o desenvolvimento do concelho. E, portanto, este prémio também é deles”.

Já no final do discurso, e agradecendo pela segunda vez a atribuição do prémio a O MIRANTE, Alberto Mesquita focou os “34 anos de jornalismo de verdade” do semanário regional que o ajudaram, enquanto autarca, a construir um concelho melhor. “Muitas vezes lia O MIRANTE e recortava aquilo que lá se dizia do meu concelho, do que não estava bem. Normalmente O MIRANTE tinha razão e devido a essas chamadas de atenção melhorámos e isso só foi possível devido a esta relação entre a política e o jornalismo de verdade”, sublinhando, para a plateia onde se encontravam vários autarcas da região.

Não é possível estar na política sem suporte familiar

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