Sociedade | 24-06-2009 07:40

Funcionária acusada de burla e coacção psicológica refuta acusações

A ex-funcionária da empresa AJUDEF – empresa de apoio e trabalho para deficientes, sedeada em Alcanena, refuta todas as acusações feitas pela ex-patroa, a empresária Isabel Oliveira, e sente-se bastante lesada com as afirmações proferidas. Na sequência da notícia publicada na última edição de O MIRANTE, familiares da funcionária de telemarketing, de 25 anos, cuja identidade foi salvaguardada pelo nosso jornal devido ao caso estar a ser investigado pela Polícia Judiciária, reagiram argumentando que tudo o que foi dito “é uma grande mentira” e que também já foi desencadeado um processo judicial contra a empresária. De acordo com informações prestadas telefonicamente a O MIRANTE, a funcionária saiu da AJUDEF devido a um litígio, por não concordar com a postura actuante da empresa e alega que lhe é devido uma quantia que ascende aos 12.500 mil euros. Por seu lado, Isabel e o seu filho Nuno Oliveira, acusam a ex-funcionária de ter feito vendas fictícias na ordem dos nove mil euros afim de obter as comissões de forma ilícita. O nosso jornal tentou obter mais reacções junto da funcionária visada, através do contacto com um familiar próximo, mas esta, após reunir com a sua advogada, preferiu não alimentar o assunto e aguardar “de consciência tranquila” pelo desfecho do caso na barra do tribunal.

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