Sociedade | 03-11-2011 00:05
Aquino Construções mete providência cautelar contra Câmara de Ourém
A polémica entre a Aquino Construções e a Câmara de Ourém foi alimentada recentemente por um comunicado da empresa onde esta anuncia que irá meter uma providência cautelar em tribunal no sentido de travar "os abusos e os prejuízos que a câmara está a provocar com a sua forma de actuação" à Aquino Construções, referindo-se, em concreto, à rescisão do contrato referente à requalificação de uma avenida em Fátima. Recorde-se que a decisão foi aprovada na reunião de câmara de 20 de Setembro e comunicada à empresa nesse mesmo dia, tendo por base as dificuldades financeiras da construtora, que se encontra em processo de insolvência. Um acto "ilegal e abusivo", como o define a construtora, que acusa a edilidade de não ter respeitado os 10 dias de prazo habituais nestes processos, "violando os ditames das regras de boa-fé e cortesia que sempre pautaram as relações" entre as duas partes. Com a rescisão do contrato, que a construtora quer impedir, a autarquia de Ourém abriu novo procedimento concursal e, tal como O MIRANTE já anunciou, a nova adjudicação da obra de requalificação da Avenida D, José Alves Correia da Silva, em Fátima, foi feita ao Consórcio Asibel constituído pelas empresas Asibel _ Construções, SA e CMR _ Construções Martins & Reis, Lda.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.
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