Sociedade | 16-12-2013 13:48
Associação Profissional da Guarda reclama condições condignas para militares do posto de Salvaterra
Na sequência da notícia de O MIRANTE sobre o facto do posto da GNR de Salvaterra de Magos continuar a funcionar em condições deploráveis, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) "não quer acreditar" que se equacione o regresso dos profissionais à camarata do posto sem qualquer intervenção e que se pretenda assim colocar em risco os profissionais ao terem que pernoitar num espaço que representa um perigo real para a saúde. A APG afirma também que são "muitas as vezes que no posto não existe água quente por haver necessidade de substituição do esquentador". Além disso "existem ratazanas e chove no interior como na rua". A associação aponta o dedo ao Ministério da Administração Interna que, diz, é o responsável por "proporcionar" condições de funcionamento e alojamento para os profissionais da GNR, pedindo que "intervenha com a merecida urgência".A APG já reuniu com o presidente da Câmara de Salvaterra, Hélder Esménio (PS), referindo que este se mostrou bastante "preocupado" com o futuro dos guardas e demonstrou "total abertura em ajudar a resolver o problema".Recorde-se que os militares dormem num edifício da autarquia, por falta de condições do posto, mas o presidente da câmara quer instalar no local uma médica e os guardas não têm para onde ir.
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