Sociedade | 02-07-2016 00:43

O músico da Maratona

João Raquel dirige duas bandas filarmónicas, toca trompete noutra, é professor, estuda e farta-se de correr

O gosto pela música nasceu praticamente com ele e aos nove anos João Raquel entrou na Sociedade Filarmónica Benaventense para nunca mais largar o trompete. "Os meus pais estavam no café e eu subi as escadas da colectividade e disse que queria aprender música. Isto numa altura em que tudo era tudo mais fácil e em que não tinha que se pagar inscrição", conta dizendo ter agido "à revelia" dos pais. Na adolescência, admite ter querido sair da música e foi por insistência familiar que concluiu o ensino musical. Hoje, com 39 anos, domina o trompete, seu instrumento de eleição.

Natural e residente em Benavente, aos 15-16 anos João Raquel foi para o conservatório da Academia dos Amadores de Música em Lisboa e aos 19 anos já dava aulas de música aos 5.º e 6.º anos. Entretanto licenciou-se em educação e há um ano que dá aulas ao primeiro ciclo numa escola do Agrupamento de Escolas de Benavente, mas já esteve noutras escolas.

Dá ainda aulas há 16 anos na secção de metais da Sociedade Filarmónica União Samorense (SFUS), banda onde toca trompete, e é maestro da banda da Academia Musical do Lumiar, em Lisboa, e da banda e orquestra juvenil de Óbidos. Como se não bastasse, faz maratonas, na categoria de amador, e ainda arranja tempo para tirar uma licenciatura online em direcção musical de uma universidade de Huelva (Espanha) - está no primeiro ano e já dirigiu bandas espanholas.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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