Sociedade | 21-06-2017 00:08

Bombeiros Municipais de Coruche “em pé de guerra”

Situação foi objecto de debate na última reunião de câmara.

O ambiente anda tenso no quartel dos Bombeiros Municipais de Coruche e encontra-se a decorrer um processo disciplinar a um operacional devido às quezílias que têm havido nos últimos tempos. O assunto chegou à última reunião de câmara, onde a vereadora Liliana Pinto (PSD) disse que já há relatos de ameaças graves que envolvem violência física.

Em causa estão divergências internas relativas ao pagamento de horas extraordinárias e envolvendo elementos que constituem a Equipa de Combate a Incêndios (ECIN), constituída por cinco elementos e um veículo florestal, e a Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC), constituída por dois elementos e um veículo de abastecimento. Equipas que garantem capacidade de resposta “24 horas sobre 24 horas” desde 1 de Junho no combate a fogos florestais no concelho.

“É esta situação que tem gerado mais desagrado por parte dos elementos que fazem parte destas equipas” devido a questões de disponibilidade, pois muitos têm dificuldade em compatibilizar a vida pessoal com a profissional, disse o presidente da câmara, Francisco Oliveira (PS), durante a reunião do executivo.

O presidente da Câmara de Coruche, Francisco Oliveira (PS), diz estar disponível para se reunir com todos. Adianta que existem bombeiros municipais que, durante o descanso, fazem horas como bombeiros voluntários e que, obviamente “não são remunerados por essas horas extraordinárias”. “Os bombeiros quando foram para aquela profissão sabiam o que contavam. Eles sabem que têm de seguir aqueles horários e aquelas regras”, confessa.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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