Barcaças abandonadas mancham a paisagem no Tejo
Seis carcaças de batelões estão abandonadas na margem do Tejo, na zona de Azambuja, a desfazer-se e já com alguns componentes a soltarem-se.
Na margem do rio Tejo no concelho de Azambuja há seis batelões abandonados com certas partes a separarem-se do todo. Tratam-se de grandes esferas de metal cujas cordas de cânhamo que as mantinham presas às embarcações se desfizeram com o tempo e a acção dos elementos. A situação foi denunciada por José Carlos Matos, presidente da concelhia do CDS de Azambuja, durante a última reunião do executivo da Câmara de Azambuja, mas a autarquia não sabia, na altura, quem era o proprietário dos batelões e a única promessa que fez foi a de que iria averiguar de quem se tratava para “tentar chegar a um consenso para a situação”, afirmou o presidente Luís de Sousa.
Os batelões estão, segundo José Carlos Matos, abandonados naquele lugar desde o princípio desta década, tendo a empresa que os detém mudado de nome e de proprietários. Actualmente pertence ao grupo EPA - Sociedade de Agregados de Azambuja, cujo administrador é Pedro José Santos Ribeiro, que garante que a situação dos batelões está legal. “Estão num terreno privado, são da nossa responsabilidade e por isso não têm nada que sair dali”, diz.
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