A vida de campino mudou com o tempo mas continua a seduzir

Embora haja alguns campinos que já só montam a cavalo para as festas. A profissão, em muitos casos, vai passando de geração em geração.
O campino, imagem de marca das Festas do Colete Encarnado, foi homenageado este sábado em Vila Franca de Xira. O MIRANTE falou com as pessoas que assistiam à cerimónia da entrega do pampilho de honra e a maioria mostrou que a imagem do campino lhe sugere as ideias de “campo” e “trabalho”. Mas também houve quem falasse em “Ribatejo”, “bois”, “homens valentes”, “Colete Encarnado” e “loucura”.
Os campinos Daniel Coelho, Paulo e Duarte Carta dizem que “trabalho” e “campo” são as palavras mais acertadas para definir a profissão mas mostram que há muito mais a descobrir nessa actividade. “O amor à profissão”, de que nos falou Mário Coutinho, 46 anos, técnico de material aeronáutico, e Cristiano Afonso de 14 anos e estudante, e a “paixão pelo trabalho que praticam” referida por Augusto Madeira, 67 anos, técnico de máquinas, são visíveis nos olhos destes homens quando descrevem o que fazem.
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