Sociedade | 30-08-2019 11:20

Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados

Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados

No Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados lembramos os rostos de três desaparecimentos na região que continuam a intrigar as autoridades.

Em Portugal, a Polícia Judiciária tinha registado, no ano passado, 33 pessoas desaparecidas. Este ano o número subiu para as 37. Entre os casos que ainda não foram resolvidos está o de Ana Carla Raposo Pires desaparecida a 10 de Novembro de 2013. A mulher, na altura com 40 anos, residente em Castanheira do Ribatejo, foi vista pela última vez junto ao cais fluvial de Vila Franca de Xira e o seu paradeiro permanece um mistério.

Em Torres Novas, Adelaide Severino, de 80 anos de idade, está desaparecida desde 16 de Dezembro de 2018. As buscas realizadas com recurso a cães-pisteiros, em mato, nas imediações do rio Almonda e nos seus vários açudes, foram infrutíferas.

Mais recentemente, a 5 de Agosto, Vitalina Galvão, de 86 anos, residente no Cartaxo, desaparecia nesta localidade sem deixar rasto.

Todos os anos desaparecem pessoas em todo o mundo, os desaparecimentos podem acontecer devido a conflitos armados, desastres naturais, fluxos migratórios, crime organizado ou em circunstâncias misteriosas. Estes casos são recordados no Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados, que se assinala esta sexta-feira, 30 de Agosto. Um dia instituído a 21 de Dezembro de 2010 por uma resolução da Assembleia-geral da ONU e que começou a ser assinalado no ano seguinte.

Na próxima edição em papel, nas bancas a 5 de Setembro, falamos-lhe destes e de outros casos de desaparecimentos na região.

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