Sociedade | 21-05-2020 10:00
Bombeiros: Francisco Cruz ainda pode aparecer no Tejo

Desaparecido há cinco meses, o jovem de 30 anos natural da Golegã que residia e trabalhava em Alpiarça só pode ser considerado morto ao fim de dez anos.
Francisco Cruz, de 30 anos, desapareceu no Tejo em Santarém há cinco meses, mas os bombeiros acreditam que o corpo venha a aparecer mais tarde ou mais cedo, se ainda estiver no rio.
Caso tenha passado a zona de Lisboa e entrado no mar, já vai ser muito improvável. Até que apareça o corpo do jovem natural da Golegã e residente em Alpiarça, concelho onde trabalhava numa empresa de produção de vinho, é considerado como “ausente”, à luz do Código Civil. Se nunca aparecer a lei só pode declarar a morte ao fim de dez anos.
O desaparecimento ocorreu no dia 22 de Dezembro de 2019, altura em que o seu carro foi detectado à 01h39 parado a meio da ponte D. Luís, entre Santarém e Almeirim.
*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira 21 de Maio

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