Sociedade | 08-04-2021 07:00

Luís Arrais chega à cadeira de sonho de presidente da Federação Portuguesa de Ginástica.

Luís Arrais chega à cadeira de sonho de presidente da Federação Portuguesa de Ginástica.
ENTREVISTA
Luís Arrais

Foi o corolário de um percurso na modalidade em que foi atleta, treinador e dirigente associativo. O professor de Educação Física, residente em Santarém, diz que a pandemia está a ter impactos profundos na juventude, ao privá-la da actividade física enquadrada, e admite que os clubes vivem tempos de desespero.

Foi eleito recentemente presidente da Federação Portuguesa de Ginástica. Chegou à sua cadeira de sonho?

Era de facto um objectivo neste percurso que temos tido, apesar de só ter surgido há sensivelmente dez anos, quando nos candidatámos pela primeira vez. Porque do que eu gostava mesmo era de dar treinos, de trabalhar no terreno.

Como é que os clubes de ginástica da região viveram este contexto de pandemia em que toda a actividade foi suspensa?

Com muitas dificuldades. Infelizmente, é algo transversal a todo o país. Há clubes que estão desesperados, porque não têm qualquer actividade. As dificuldades são imensas: não há competições; não há atletas; há treinadores, alguns que já só viviam da ginástica, a viver com dificuldades; os clubes não têm receitas a entrar…

Têm recebido muitos pedidos de ajuda?

Sim, mas o que os clubes querem desesperadamente é uma aberta para poderem começar a trabalhar. Esta nova proposta de desconfinamento já veio dar uma luz ao fundo do túnel porque a partir do dia 5 de Abril a maioria das disciplinas da ginástica já pode começar a treinar.

*Entrevista completa na edição semanal em papel desta quinta-feira, 8 de Abril

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