Sociedade | 01-10-2021 12:00

Quatro anos depois ainda não há conclusões do estudo sobre passagem de peixes no açude de Abrantes

Quatro anos depois ainda não há conclusões do estudo sobre passagem de peixes no açude de Abrantes
O investigador Bernardo Quintella vai voltar a Abrantes para concluir avaliação das condições do açude para a passagem de peixes

A Câmara de Abrantes vai pagar mais cerca de 39 mil euros para uma segunda fase da investigação. Em 2017 o estudo ficou comprometido com a pesca de lampreias equipadas com os dispositivos electrónicos e de avarias no açude.

O estudo iniciado em 2017 para avaliar se as lampreias conseguiam passar o açude de Abrantes, através da escada passa-peixe, não chegou a qualquer conclusão. A Câmara de Abrantes vai agora, passados mais de três anos, retomar o estudo, com uma segunda fase contratada à FCiências.ID, uma associação de que faz parte a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, pela qual vai pagar perto de 38.830 euros, acrescidos de IVA. A primeira tentativa para se perceber se existem defeitos e quais no passa-peixe, através de lampreias equipadas com aparelhos transmissores, foi boicotada pelas avarias no açude, a captura de lampreias com os dispositivos pelos pescadores e pela alteração dos caudais do Tejo.

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